Irmãos Roberto e Marcelo Rezinski presos na Operação "Câmbio, Desligo" da Polícia Federal são amigos íntimos e têm negócios com políticos, jogadores e celebridades
Com Informações do Portal R7
O mundo dos ricos e famosos está um pouco menos glamouroso, no Rio de Janeiro, desde hoje cedo. Tidos como doleiros do MDB, os gêmeos Marcelo e Roberto Rezinski foram presos dentro da Operação "Câmbio, Desligo" da Polícia Federal.
Os irmãos são íntimos de celebridades, como Luciano Huck e Ronaldo Fenômeno, e de Aécio Neves. E costumam dar festas faraônicas, com a presença de endinheirados do eixo Rio-São Paulo. E, obviamente, com muitas beldades, normalmente 20 anos mais jovens que os homens presentes.
Roberto chegou a ser sócio do ex-jogador e Alexandre Accioly numa rede de academias.
Accioly é aquele mesmo que está sendo acusado pela PF de ser uma espécie de laranja de Aécio Neves. Os dois são amigos há décadas, e o empresário teria fornecido uma conta no Exterior para o senador mineiro descarregar 50 milhões de reais de propina conseguida na construção da hidrelétrica Santo Antônio, em Rondônia.
A relação entre Ronaldo Fenômeno e Roberto Rezinski também é sólida. O doleiro foi padrinho de casamento do craque e da modelo Daniela Cicarelli.
Outro padrinho foi Dario Messer, também alvo da Operação "Câmbio, Desligo", mas que continua foragido.
Messer é considerado "o doleiro dos doleiros".
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